Rubro escorre pelas gargantas,
invade e embriaga os corpos
que no delírio se confundem
e enlouquecem...
Os dedos brincam na pele nua,
aqui e ali afligem
ou roçam de leve...
ateando insuperáveis suplícios.
Um odor animal mergulha-nos
num jogo lúbrico...
Inquietas bocas, secretas línguas,
irrompem e gritam
...Anima descontrolata...
1993
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